Alguns palcos depois e um contrato com a gravadora EMI, Clive Burr substituiu Sampson na bateria e a guitarra ganhou reforço de Dennis Stratton. O primeiro álbum levava o nome do grupo e fez com que o Iron abrisse os shows do Kiss do Judas Priest. O mascote Eddie nasceu junto com o sucesso da banda, ilustrando os álbuns e o cenário dos shows.
Straton é substituído por Adrian Smith e em 1981 sai o álbum "Killers". Em seguida, Di`Anno também sai da banda e é substituído pelo grande ídolo Bruce Dickinson que já entrou na banda gravando o famoso "The Number Of The Beast".
Depois disso, vieram sucessos tão grandiosos quanto nos álbuns "Piece of Mind" e "Powerslave". Seguidos da ousadia musical de "Somewhere in Time" e "Seventh Son Of A Seventh Son", que não fizeram tanto sucesso, mas foram lançados ainda na década de 1980.
Em 1990, o Iron surge com o grandioso "Fear of The Dark", que é considerado um dos melhores álbuns da banda e marcou a saída de Bruce que, partiu então para a carreira-solo. O Iron nunca foi esquecido pelos fãs, mas após essa saída de Bruce acaba esquecido pela mídia.
O sucesso vem a tona novamente quando a banda decide tirar Blaze Bayley do vocal e receber Dickinson e Adrian Smith de volta. A partir deste momento o Iron Maiden recupera sua força como uma das maiores bandas de Heavy Metal de todos os tempos.
Seguindo em turnês e com força total, o Iron ainda gravou "A Matter Of Life and Death", que foi eleito o disco do ano em 2006, além de ter sido bem recebido pelos fãs.